O Complexo Desportivo de Évora é o palco dos treinos oficiais de preparação para a meia-maratona de Évora.
Organizadas pela Câmara Municipal de Évora, as sessões realizam-se pelas 08h00 dos seguintes dias: 29 de outubro, 5, 12 e 19 de novembro.
Cada treino será de 15 quilómetros, permitindo aos participantes familiarizarem-se com o percurso e melhorarem a sua resistência.
Bons treinos!
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Condições de utilização da oferta:
A Câmara Municipal de Évora, em conjunto com entidades locais, irá organizar atividades nos dias 24 e 25 de novembro de 2023, na Arena de Évora.
Programa a divulgar brevemente.
A recolha do kit do atleta em nome de outro participante pode ocorrer desde que sejam apresentados os seguintes elementos:
NOTA: o parque de estacionamento do Rossio só fica com acesso até às 8h30 no dia 26 de novembro.
Partida – Praça do Giraldo, R. João de Deus, Lª Luis de Camões, R. do Salvador, Pª do Sertório, Lª Alexandre Herculano, R. Vasco da Gama, Lª do Conde de Vila Flor, R. Augusto Filipe Simões, R. do Menino Jesus, R. Duques de Cadaval, R. do Conde da Serra da Tourega, Lª da Porta de Moura, Lª da Misericórdia, Lª Álvaro Velho, R. Miguel Bombarda, Travª. das Peras, R. da Rampa, Av. General Humberto Delgado, Av. Dinis Miranda, Av. D. Nuno Álvares Pereira, Av. de Lisboa, Rotunda da Lagoa, Rotunda de Aviz, Av. Manuel Trindade Salgueiro, Av. da Universidade, ponto de retorno, Av. da Universidade, Rt. do ícaro, Av. Lino de Carvalho, Rotunda (Premetal), Rotunda (Canaviais), Rotunda (PITES), Rotunda (junto às hortas sociais), Estr. Penedo do Ouro, Rotunda de Aviz, Rotunda da Lagoa, Av. de Lisboa, Rotunda do Raimundo, Av. Túlio Espanca, Rt. Chafariz das Bravas, Rt. da Picada, Ponto de retorno, Rt. do Raimundo, EN380 (estrada das Alcáçovas), Complexo Desportivo, ponto de retorno, Rt. do Raimundo, Av. Dinis Mirando, Rt. Manuel Francisco, EN18 (Rt. do Sobreiro), Variante ao PITE (Rt. da Decatlhon), ponto de retorno, Rt. do Sobreiro, Rt. do Maré, ponto de retorno, Rt. Manuel Francisco, Av. Dinis Miranda, Av. General Humberto Delgado, Rua da República – Meta – Praça do Giraldo.
NOTA: o percurso poderá sofrer alterações.
Partida – R. João de Deus, Lª Luis de Camões, R. do Salvador, Pª do Sertório, Lª Alexandre Herculano, R. Vasco da Gama, Lª do Conde de Vila Flor, R. Augusto Filipe Simões, R. do Menino Jesus, R. Duques de Cadaval, R. do Conde da Serra da Tourega, Lª da Porta de Moura, Lª da Misericórdia, Lª Álvaro Velho, R. Miguel Bombarda, Travª das Peras, R. da Rampa, Av. General Humberto Delgado, Av. Dinis Miranda, Av. D. Nuno Álvares Pereira, Av. de Lisboa, Rotunda da Lagoa, Rotunda de Aviz, Av. Manuel Trindade Salgueiro, Av. da Universidade, ponto de retorno, Av. da Universidade, Rt. do ícaro, Av. Lino de Carvalho, Rotunda (Premetal), Rotunda (Canaviais), Rotunda (PITES), Rotunda (junto às hortas sociais), Estr. Penedo do Ouro, Rotunda de Aviz, Rotunda da Lagoa, Av. de Lisboa, Rotunda do Raimundo, Av. Dinis Miranda, Av. General Humberto Delgado, Rua da República - Meta - Praça do Giraldo.
NOTA: o percurso poderá sofrer alterações.
Partida – Praça do Giraldo, R. João de Deus, Lª Luis de Camões, R. do Salvador, Pçª do Sertório, Lª Alexandre Herculano; R. Vasco da Gama, Lª do Conde de Vila Flor, R. Augusto Filipe Simões, R. do Menino Jesus, R. Duques de Cadaval, Lª dos Colegiais, Lª do Colégio, R. do Cardeal Rei, R. de Machede, Rotunda de Homenagem ao Bombeiro, Avª da Universidade, Rotunda do Ícaro, Avª D. Manuel Trindade Salgueiro, Rotunda de Avis, Circular à Muralha, Rotunda da Lagoa, Avª de Lisboa, Avª D. Nuno Álvares Pereira, Rotunda do Raimundo, Avª Dinis Miranda, Avª General Humberto Delgado, R. da República - Meta - Praça do Giraldo.
NOTA: o percurso poderá sofrer alterações.
A Praça do Giraldo é o local da partida e chegada da Run Kids:
Todos os atletas que concluírem a respetiva prova – Meia maratona 21,1 km, Corrida 10 km, Caminhada 5 km e Évora kids – recebem uma medalha de participação na edição de 2023.
Os vencedores masculino e feminino dos 21,1 km recebem um capote, oferta da Capote’s Emotion.
Serão atribuídos os seguintes prémios financeiros (apenas se terá em consideração a classificação geral):
Classificação |
Prova Feminina |
Prova Masculina |
---|---|---|
1º Class. | 400,00€ | 400,00€ |
2º Class. | 200,00€ | 200,00€ |
3º Class. | 100,00€ | 100,00€ |
4º Class. | 75,00€ | 75,00€ |
5º Class. | 60,00€ | 60,00€ |
6º ao 10º Class. | 50,00€ | 50,00€ |
11º ao 20º Class. | 25,00€ | 25,00€ |
1º Eborense | 100,00€ | 100,00€ |
2º Eborense | 75,00€ | 75,00€ |
3º Eborense | 50,00€ | 50,00€ |
Para os escalões abaixo indicados será entregue medalha aos três primeira(o) classificada(o)s, nomeadamente:
Prova Feminina |
Prova Masculina |
|
---|---|---|
M | Juniores | Juniores |
E | Seniores | Seniores |
D | Veteranas F35 | Veteranos M35 |
A | Veteranas F40 | Veteranos M40 |
L | Veteranas F45 | Veteranos M45 |
H | Veteranas F50 | Veteranos M50 |
A | Veteranas F55 | Veteranos M55 |
S | Veteranas F60 | Veteranos M60 |
Serão atribuídos os seguintes prémios financeiros (apenas se terá em consideração a classificação geral):
Classificação |
Prova Feminina |
Prova Masculina |
---|---|---|
1º Class. | 75,00€ | 75,00€ |
2º Class. | 50,00€ | 50,00€ |
3º Class. | 25,00€ | 25,00€ |
4º e 5º Class. | 20,00€ | 20,00€ |
No site do evento estará disponível para download um diploma eletrónico de participação para todos os atletas.
No dia 26, as instalações do Complexo Desportivo de Évora estarão disponíveis (das 7h00 às 23h00) para quem pretenda tomar banho.
A organização disponibilizará ainda outras duas opções:
Da estação original, construída em 1863, nada resta. Em 1940 foi construída de raíz, a que hoje existe, um novo edifício, dadas as parcas condições da anterior, já referenciadas anteriormente em 1928.
O seu grande ex-líbris são os conjuntos azulejares, também de 1940, da Fábrica de Cerâmica Lusitânia, do pintor e azulejador Jorge Rey Colaço, à exceção de um painel que aparenta ser uma réplica posterior, artística e tecnicamente mais pobre, assinado com o nome H Victor.
Excelente exemplar da arquitetura mudéjar pré-manuelina que merece uma visita nem que seja apenas do exterior. Mas estando a ermida/igreja aberta, o interior também é digno do nosso olhar, com os painéis de azulejo axadrezados e pormenores artísticos em mármore de fina execução.
Jardim mandado construir pela Câmara Municipal na segunda metade do séc. XIX. De clara inspiração romântica anglófona, inclui vários monumentos de interesse artístico e histórico: o Palácio D. Manuel, reconstruído parcialmente na mesma altura, e que alberga o Centro Interpretativo da Cidade de Évora, inaugurado em julho de 2021.
As ruínas fingidas, com elementos mudéjares retirados do antigo Palácio dos Vimioso, são outra atração ao estilo romântico inglês. O coreto, de primor artístico elevado, também construído na mesma altura, foi edificado em local mais aberto, onde seria o Passeio Público.
O autor de todo o complexo foi o arquiteto Giuseppe Cinatti, nascido em Siena mas radicado em Portugal desde 1836 até à sua morte, em 1879.
Imóvel histórico importante na História da Arte Portuguesa, foi recentemente intervencionado com o intuito de corrigir problemas estruturais graves. Predominam os estilos gótico e mudéjar, reflexo da sua reforma tardo quatrocentista.
A sua maior atração turística é a Capela dos Ossos, compartimento muito comum nos conventos franciscanos, mas que poucos chegaram até nós. Na sua entrada está a famosa frase escatológica, reveladora da postura de despojamento material franciscana no seio da Igreja Católica e de promoção da igualdade terrena da Humanidade: “NÓS OSSOS QUE AQUI ESTAMOS, PELOS VOSSOS ESPERAMOS”.
Edifício de construção da segunda metade do séc. XVIII, com arquitetura e decoração maioritariamente neoclássica, com alguns elementos de pormenor de estética rococó.
Alberga hoje, e desde 2011, o MADE (Museu do Artesanato e do Design de Évora).
Edificado em inícios do séc. XVII, para os Carmelitas Descalços, apresenta uma arquitetura renascentista/maneirista sóbria, remetendo também para a solução chã da época, fruto ainda da Contra-Reforma. Tem alguns elementos decorativos setecentistas, fruto de intervenções posteriores.
Neste local funcionam alguns serviços do Município de Évora, tendo exposições permanentes e, com alguma regularidade, temporárias que vale sempre a pena visitar.
O aqueduto quinhentista de abastecimento de água pública às zonas mais baixas e nobres da cidade do séc. XVI (Praça do Giraldo, Porta de Moura, etc.) foi começado a construir já no reinado de D. João III, apesar de ser uma ideia ainda da época de D. João II (1490), em 30 de outubro de 1533 e terminado no dia 3 de março de 1539.
Aproveitou, em grande parte os pegões (bases) do aqueduto romano, de dimensão bem mais impressionante, pois teria que fazer chegar a água a zonas de maior altitude, o centro da cidade romana.
O início da obra foi despoletado pela intenção de D. Manuel I de criar os Estudos Gerais em Évora, obras que decorreram maioritariamente no reinado de D. João III. O Cardeal D. Henrique, arcebispo da cidade, solicita ao Papa autorização para que o Colégio, entretanto já aberto, seja elevado à categoria de Universidade, algo confirmado em bula de 1559, no reinado de D. Sebastião, com regência de D. Catarina de Áustria, sua avó, por menoridade daquele. Funciona durante 200 anos, até 1759, altura em que os Jesuítas são expulsos de Portugal, por decreto de D. José I. Predominam, por isso, a arquitetura maneirista e barroca.
Voltou a funcionar apenas em 1973, como Instituto Universitário, e em 1975 já como Universidade de Évora.
Fonte edificada em meados do séc. XVI, fazendo parte do complexo de distribuição de água pela cidade, com a conclusão breve prevista do Aqueduto da Água da Prata, obras do arcebispado do Cardeal D. Henrique.
As suas formas simples e geométricas remetem-nos claramente para o Renascimento como período artístico associado.
Construído entre os séculos I e II, o Templo Romano de Évora é localmente mais conhecido por Templo Diana, embora tenha sido provavelmente dedicado ao imperador Augusto e não à deusa da caça.
Foi “libertado” dos seus supostos acréscimos medievais no séc. XIX, através da intervenção de Giuseppe Cinatti, dando-lhe a sua aparência atual.
É, a par do complexo arqueológico das termas romanas, o monumento mais antigo da cidade de Évora.
Edifício de arquitetura chã, quinhentista, sede de bispado e arcebispado até finais do séc. XIX/inícios do séc. XX, com alguns elementos setecentistas.
O imóvel alberga neste momento o Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, com obras de grande valor histórico e artístico.
Edifício que remontará pelo menos ao séc. XIII, com várias intervenções ao longo do tempo, fruto das múltiplas funções que teve.
Atualmente é a sede da Biblioteca Pública, fundada e instalada pelo arcebispo Frei Manuel do Cenáculo em 1805.
As janelas do primeiro piso têm ornamentação neoclássica.
Localizado no antigo Palácio dos Condes de Sortelha os Paços do Concelho instalam-se neste edifício com adaptação para o efeito em 1910. Em 1987 foram postas a descoberto algumas estruturas das antigas termas romanas, que aqui funcionaram de finais do séc. I até ao séc. V.
Este complexo termal é visitável a partir do rés-do-chão do edifício dos Paços do Concelho.
Esta praça é o centro principal da cidade intramuros desde o século XVI.
Nela estão presentes vários imóveis de interesse patrimonial, destacando-se a fonte henriquina, inserida no plano de abastecimento público de água possibilitado pela construção do Aqueduto da Água da Prata, e a Igreja de Santo Antão, de estilo chão e a primeira das concebidas por Miguel de Arruda na região, com o mecenato do Cardeal D. Henrique.
A Catedral de Santa Maria de Évora teve o início da sua construção situado em 1186, pela mão do bispo São Paio, tendo as obras durado tanto tempo que “viajaram” em várias correntes estéticas. Apesar disso, o gótico é claramente o estilo dominador, sendo durante o séc. XIV que se terminou o claustro e a igreja.
As primeiras referências a esta fortificação remontam ainda ao reinado de Pedro I, embora terão ganho maior fôlego e conclusão estrutural já em época de D. Fernando.
Revela bem a dimensão do burgo medieval, correspondente, grosso modo, à Paisagem Histórica Urbana atual. Dimensão que se vai realmente concretizando até ao século XVI, época em que Évora se assume como segunda cidade do Reino, com uma estrutura urbana mais planeada e visivelmente tendo como centro axial a Praça do Giraldo.
Edifício do antigo Tribunal da Inquisição de Évora, extinta em 1821, sendo o último auto de fé aqui realizado em 1781.
Arquitetura bastante sóbria, e revelando a influência oitocentista das intervenções realizadas pelos Duques de Palmela que adquirem o edifício em 1845.
Hoje em dia funciona no imóvel o Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida, proprietária atual do edifício.
Pode consultar aqui os resultados das edições 2021 e 2022.
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